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Foto do escritorLuciano Costa

O rádio morreu! Ou talvez não...

Atualizado: 10 de set. de 2020


Durante o avanço dos anos 1990, não se falava em outra coisa: a evolução da Internet e as consequências nefastas para as mídias tradicionais.


O "vovô" rádio, presente desde o início do Século XX, estava condenado à morte, segundo muitos especialistas. Era apenas questão de (pouco) tempo para as funcionalidades da web enterrarem de vez esse ultrapassado meio de comunicação.


A realidade, no entanto, mostrou-se um pouco diferente. O rádio - em especial - desde os anos 50, acompanha e se relaciona bem com as muitas transformações até a chegada ao mundo digital, fazendo a Internet trabalhar em prol do seu conteúdo, expandindo seu alcance (sem fronteiras geográficas), seu público, renovando e até ampliando os negócios.


Ainda assim, o rádio (juntamente com a TV e a mídia impressa) sente cada vez mais o impacto da comunicação digital. Grandes conglomerados estão cada vez menores, redações mais enxutas, ouvintes diminuindo... Estariam as previsões da virada do milênio corretas? Estamos frente ao fim inevitável do rádio?


Temos uma má notícia (e uma boa). O rádio - tal qual fora criado - morreu. As estruturas operacional, de produção, de distribuição e de gestão, que se firmaram ao longo do século passado, estão obsoletas.


O pior de tudo é: a esmagadora maioria das empresas permanece lá, no passado.


Mesmo que não seja possível prever o futuro (apenas imaginá-lo), podemos atuar no presente para remodelar as estruturas ultrapassadas do rádio. Ou seja, ainda há muito espaço para o rádio crescer, especialmente como negócio. Essa é a boa notícia.


Mas como fazer isso?


O avanço das tecnologias informáticas que se utilizam da Internet tem sido impressionante. A digitalização de processos e sistemas tem alterado a maneira de se conduzir negócios, de construir marcas, de gerir operações e de produzir conteúdo de valor para as pessoas, entre tantas outras coisas.


O segredo está em identificar quais processos e sistemas de uma rádio podem ser atualizados, saber reestruturá-los e saber utilizá-los, não apenas para sobreviver, mas para crescer exponencialmente.


Para isso, o planejamento estratégico calcado nas novas tecnologias é essencial; o foco nas pessoas - seu comportamento de consumo, suas motivações pessoais e profissionais, sua visão de mundo etc. - também é vital.


Para crescer, uma rádio deve fazer muito mais do que estar presente nas redes sociais, é necessário utilizá-las para cativar a audiência. Também não basta diminuir pessoal, deve-se otimizar operações, trabalhar com inteligência de mercado e motivar as suas equipes.


Esses são apenas alguns dos fatores que nós, da Exponencial, consideramos ao atuar nas rádios do Brasil. Nossa missão é trazer o rádio para o mais alto nível de excelência em uma era digital, sem perder o fator humano.



Luciano Costa


Exponencial.

Sua rádio mais rentável e mais humana.



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